A Polícia Civil deve acionar seu o setor de inteligência para tentar encontrar Ubiratan Dos Santos Mota, acusado de abuso sexual pela mãe de uma menina, hoje com 10 anos, e de estupros seguidos de uma jovem atualmente com 23 anos.
Desde a denúncia, em dezembro do ano passado, Ubiratan está foragido, o que na visão da denunciante é uma confissão de culpa.
Pelas informações, resultado da investigação que ela faz por conta própria, Ubiratan que ganhava a vida fazendo fretes, pode estar em Curitiba, Paraná, estado onde ele tem parentes.
- Quero justiça para este monstro e, se ele aparecer na minha frente, a faço com minhas próprias mãos – ameaça a progenitora revoltada com a não solução do caso.
Segundo os relatos feitos à reportagem, o acusado abusava da mais velha, de quem é padrinho, desde os 12 e até os 15 anos, aproveitando-se inclusive de um período de um ano em que residiu com a família.
O resultado, segundo os relatos da jovem, foi uma gravidez indesejada que não chegou ao conhecimento da família porque o próprio padrinho lhe fez ingerir remédios abortíferos.
Diante da experiência traumática que viveu, a jovem foi quem descobriu que a irmã mais nova também estava sendo abusada por Mota, e relatou os ocorridos à mãe e que foram confirmados pela criança.
- Hoje eu entendo o comportamento e atitudes que a minha menor tinha. Ela é revoltada, retraída e faz consultas psicológicas para superar o que aconteceu. Sou mãe então só eu sei a dor de descobrir o que elas devem ter passado e quantas vezes devem ter passado nas mãos dele sem ter a chance de se defenderem e nem quem as defendessem – desabafa a mulher de 38 anos.
Por blog eu falei
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários passam por moderação e caso não enquadrem-se na política de comentários serão rejeitados.
De maneira alguma será uma forma de barrar a participação dos leitores, mas sim como ja foi dito, de manter um debate de alto nível. Caso tenha dúvida consulte a Política de comentários.
Ao escrever, pense como se o proprietário do blog. E que você pode ser responsabilizado judicialmente pelos comentários.
Mesmo assim, antes de comentar, procure analisar se o seu comentário tem realmente algo em comum com o assunto em questão.
Comentários em tom ofensivo, ou que acusem diretamente pessoas envolvidas ou não nas postagens não serão publicados.
Obrigado e não deixe de comentar.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.