Luiz Fernando Duarte Simoni começou aos 20 anos como pisteiro do escritório de remates da família
Poucos instantes antes de iniciar o grande remate da XXX Feovelha, Luiz Fernando Duarte Simoni contou um pouco sobre as três décadas de trabalho dedicados à ovinocultura no Parque Charrua. Ele participou da primeira edição da Feira, em 1984, como pisteiro do escritório de remates da família.
“O meu avô trabalhou de 1964 até 1969 aqui no parque, de graça, para ajudar a construir a nossa casa rural”, observa Simoni. Anos depois o avô e o pai de Luiz Fernando montaram a empresa onde ele trabalha até hoje – Pioneiro Remates. “Hoje eu sou a terceira geração da família a trabalhar na Feovelha, e represento no martelo os Simoni na feira”, revela.
Durante os anos dedicados ao trabalho, o leiloeiro lembra que a ovinocultura passou por fases boas e fases ruins, mas nem na pior fase ela deixou de ser um bom negócio. “Me lembro da época em que eu era guri e a lã pagava o arrendamento do campo”, diz ele.
Simoni afirma que o ovinocultor é uma pessoa persistente. Prova disto é o remate de ventres, capões e rebanho geral que começou às 11h da manhã desta quinta-feira (30) com mais de 10 mil ovinos inscritos.
“Temos aqui no Parque compradores de vários estados brasileiros, e uma perspectiva de bons negócios”, afirma. Outro fato que comprova o crescente da ovinocultura no país nos últimos anos é o volume de negócios realizados no ano passado. Apesar do número de animais ter sido inferior a 2012, os valores negociados superaram a marca de R$ 2 milhões.
Para o pecuarista e leiloeiro este crescimento é um caminho sem volta para os produtores que apostam na cultura. Ele acredita também que a recente exportação de ovinos do Uruguai para os Estados Unidos vai mexer com os preços praticados no Rio Grande do Sul. Essa notícia anima os ovinocultores depois de uma pequena queda de preços no mês de dezembro.
Poucos instantes antes de iniciar o grande remate da XXX Feovelha, Luiz Fernando Duarte Simoni contou um pouco sobre as três décadas de trabalho dedicados à ovinocultura no Parque Charrua. Ele participou da primeira edição da Feira, em 1984, como pisteiro do escritório de remates da família.
“O meu avô trabalhou de 1964 até 1969 aqui no parque, de graça, para ajudar a construir a nossa casa rural”, observa Simoni. Anos depois o avô e o pai de Luiz Fernando montaram a empresa onde ele trabalha até hoje – Pioneiro Remates. “Hoje eu sou a terceira geração da família a trabalhar na Feovelha, e represento no martelo os Simoni na feira”, revela.
Durante os anos dedicados ao trabalho, o leiloeiro lembra que a ovinocultura passou por fases boas e fases ruins, mas nem na pior fase ela deixou de ser um bom negócio. “Me lembro da época em que eu era guri e a lã pagava o arrendamento do campo”, diz ele.
Simoni afirma que o ovinocultor é uma pessoa persistente. Prova disto é o remate de ventres, capões e rebanho geral que começou às 11h da manhã desta quinta-feira (30) com mais de 10 mil ovinos inscritos.
“Temos aqui no Parque compradores de vários estados brasileiros, e uma perspectiva de bons negócios”, afirma. Outro fato que comprova o crescente da ovinocultura no país nos últimos anos é o volume de negócios realizados no ano passado. Apesar do número de animais ter sido inferior a 2012, os valores negociados superaram a marca de R$ 2 milhões.
Para o pecuarista e leiloeiro este crescimento é um caminho sem volta para os produtores que apostam na cultura. Ele acredita também que a recente exportação de ovinos do Uruguai para os Estados Unidos vai mexer com os preços praticados no Rio Grande do Sul. Essa notícia anima os ovinocultores depois de uma pequena queda de preços no mês de dezembro.
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