"É possível enxugar esses recursos de outra área e repassar aos municípios os valores que estão em atraso", cobrou o presidente da entidade. A Famurs defende o pagamento imediato do montante em atraso, a nomeação de 30 novos assistentes sociais, o não contingenciamento dos recursos da área e o apoio da Assembleia para a realização de uma agenda com o governador José Ivo Sartori. Em 2015, recorda a federação, 84% do orçamento do Feas foi contingenciado pelo Estado. Dos R$ 7,9 milhões previstos para o setor em 2014, apenas R$ 2 milhões teriam sido pagos com um ano de atraso.
Folador reforça que, atualmente, o governo do Estado dispõe de apenas cinco assistentes sociais concursados. Conforme o chefe de gabinete da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do RS, Josué da Silva Francisco, a falta de corpo técnico impede que o Estado preste orientação aos municípios. "Não será possível assessorar os municípios em 2016", afirmou, durante a reunião. A Famurs já relatou esse problema ao Ministério Público. Segundo a promotora Roberta de Moraes, o assunto está em fase de apuração.
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