O alto número de feriados em 2015 está prejudicando o setor varejista. Muitas pessoas viajam e a cidade perde movimento de vendas. “Não só em Pinheiro, mas em todo o Estado, as vendas estão em decréscimo.
Os segmentos mais diversos estão enfrentando a crise: confecção, calçados e alimentação”, diz.
Neste ano, além do feriado de Tiradentes, os feriados de Dia do Trabalhador (1º de maio), Corpus Christi (4 de junho), Independência do Brasil (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e Finados (2 de novembro) caem em dias úteis. “As pessoas aproveitam para sair da cidade e o comércio local, mesmo que aberto, fica sem movimento”.
No setor de alimentação, os alimentos essenciais como arroz, feijão, massa, componentes da cesta básica, são a prioridade do consumidor. “As pessoas estão economizando também no mercado. O vinho e a cerveja, entre outros itens, estão ficando para depois”.
O setor de eletrônicos – celulares, tablets e notebooks – também está sofrendo muito com a crise na economia. Considerados, hoje, itens de utilidade incontestável, os aparelhos estão durando mais na mão dos donos, que, mesmo com o avanço da tecnologia, estão mais cautelosos com os gastos.
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