Alterar
a estrutura de um carro sempre poderá gerar problemas futuros, principalmente
em procedimentos que não sejam realizados exatamente de acordo com as normas
vigentes. A Resolução nº 319, que altera a de nº 292/2008 do Departamento
Nacional de Trânsito lista, de forma detalhada, as modificações possíveis de se
fazer em todos os tipos de veículos.
No caso do rebaixamento, a resolução permite apenas o chamado “modo fixo”, ou seja, não se pode utilizar sistemas de regulagem de altura – o que é comum nos países de primeiro mundo como Estados Unidos e Alemanha, pois lá não há tantos riscos com carros rebaixados por causa das vias em perfeitas condições, que reduzem ao máximo o impacto na estrutura dos carros modificados.
As normas estabelecidas para esse tipo de transformação visam garantir a segurança dos condutores, que aqui enfrentam a instabilidade de ruas em péssimas condições - principais responsáveis pelos impactos causadores de desgaste nas peças. Ou seja: ao optar pela colocação de sistemas que não estão de acordo com a lei, o proprietário do veículo não só está colocando em risco sua segurança, além da durabilidade dos equipamentos. Começam a surgir rachaduras no suporte dos amortecedores e na lataria, que acabam interferindo diretamente no sistema de direção e no motor, entre outros problemas.
O rebaixamento em uma loja especializada e de boa qualidade gira em torno de R$500 a R$900, mais a taxa do Inmetro que não fica por menos de R$ 600. Depois de realizar a alteração em uma loja especializada, o condutor deve apresentar a Nota Fiscal do serviço em um órgão credenciado pelo Inmetro para a retirada do Certificado de Segurança Veicular (CSV), exigido pelo Detran.
Para rodar sem problemas, o condutor precisa retirar uma autorização prévia no Detran para só então levar o automóvel em um órgão credenciado pelo Inmetro – responsável por conceder a Certificação de Segurança Veicular. Mas é importante lembrar que em cidades onde não há Inmetro o veículo deve ir em cima do guincho.
Após o recebimento da CSV, o proprietário precisa regularizar um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) junto a um CRVA do Detran. Após vistoria do carro o Detran acrescenta a nova informação referente à alteração feita no documento, mediante pagamento de taxa.
O condutor que for flagrado com modificações irregulares e/ou não possua uma CSV terá grandes transtornos. "Este tipo de irregularidade se enquadra em multa gravíssima e dá sete pontos na carteira do condutor, que ainda terá que pagar multa no valor de R$ 191,54. O veículo do infrator é apreendido e vai para depósito, podendo ser retirado somente após a realização de uma série de avaliações". Caso o veículo vá para um depósito, os gastos aumentam ainda mais; a diária da permanência do veículo no local e o valor do guincho custam muito caro.
Meu conselho para os que estão iniciando a vida de motoristas, sim, pois a maioria das pessoas que gostam de modificar seus veículos é jovem, façam as modificações que forem permitidas e não se esqueçam de fazer tudo dentro da lei, evitando, com isso, já iniciarem com problemas.
No caso do rebaixamento, a resolução permite apenas o chamado “modo fixo”, ou seja, não se pode utilizar sistemas de regulagem de altura – o que é comum nos países de primeiro mundo como Estados Unidos e Alemanha, pois lá não há tantos riscos com carros rebaixados por causa das vias em perfeitas condições, que reduzem ao máximo o impacto na estrutura dos carros modificados.
As normas estabelecidas para esse tipo de transformação visam garantir a segurança dos condutores, que aqui enfrentam a instabilidade de ruas em péssimas condições - principais responsáveis pelos impactos causadores de desgaste nas peças. Ou seja: ao optar pela colocação de sistemas que não estão de acordo com a lei, o proprietário do veículo não só está colocando em risco sua segurança, além da durabilidade dos equipamentos. Começam a surgir rachaduras no suporte dos amortecedores e na lataria, que acabam interferindo diretamente no sistema de direção e no motor, entre outros problemas.
O rebaixamento em uma loja especializada e de boa qualidade gira em torno de R$500 a R$900, mais a taxa do Inmetro que não fica por menos de R$ 600. Depois de realizar a alteração em uma loja especializada, o condutor deve apresentar a Nota Fiscal do serviço em um órgão credenciado pelo Inmetro para a retirada do Certificado de Segurança Veicular (CSV), exigido pelo Detran.
Para rodar sem problemas, o condutor precisa retirar uma autorização prévia no Detran para só então levar o automóvel em um órgão credenciado pelo Inmetro – responsável por conceder a Certificação de Segurança Veicular. Mas é importante lembrar que em cidades onde não há Inmetro o veículo deve ir em cima do guincho.
Após o recebimento da CSV, o proprietário precisa regularizar um novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) junto a um CRVA do Detran. Após vistoria do carro o Detran acrescenta a nova informação referente à alteração feita no documento, mediante pagamento de taxa.
O condutor que for flagrado com modificações irregulares e/ou não possua uma CSV terá grandes transtornos. "Este tipo de irregularidade se enquadra em multa gravíssima e dá sete pontos na carteira do condutor, que ainda terá que pagar multa no valor de R$ 191,54. O veículo do infrator é apreendido e vai para depósito, podendo ser retirado somente após a realização de uma série de avaliações". Caso o veículo vá para um depósito, os gastos aumentam ainda mais; a diária da permanência do veículo no local e o valor do guincho custam muito caro.
Meu conselho para os que estão iniciando a vida de motoristas, sim, pois a maioria das pessoas que gostam de modificar seus veículos é jovem, façam as modificações que forem permitidas e não se esqueçam de fazer tudo dentro da lei, evitando, com isso, já iniciarem com problemas.
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