As Prefeituras e as Câmaras Municipais da Região, partidos políticos, Sindicatos e demais entidades da sociedade civil organizada, preocupadas com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, cogite a possibilidade de incluir a Companhia Rio Grandense de Mineração (CRM) no pacote de um plano de ações de parceria público-privadas (PPPs) estadual, como uma das soluções de enfrentamento a crise financeira do Estado, divulgaram a presente carta, com as conclusões extraídas do amplo debate realizado do dia 10 de abril de 2015, em Audiência Pública realizada no Plenário Gregório Ferreira da Câmara Municipal de Candiota, com a finalidade específica de debater o preocupante assunto, bem como externar posição contrária a privatização da estatal gaúcha, apontando ainda as sugestões para o crescimento da Companhia.
Neste sentido considerando que a noticia não só surpreendeu a comunidade de Candiota como também toda a região da campanha gaúcha, como também preocupação e incerteza aos mineiros de Candiota.
Entendido no desenvolvimento de Candiota e da região, sendo responsável pelo emprego de muitos trabalhadores e pelo sustento de inúmeras famílias, e que, se implementada tal iniciativa, pode levar a demissão em massa de muitos trabalhadores, pelo consequente fim da estabilidade.
Entretanto sabedores de que a CRM não só é autossustentável como lucrativa, existindo informações que dão conta de que o Governo do Estado Cogita inclusive a possibilidade de venda total da CRM, é que os presentes na Audiência Pública, na qualidade de lideranças e representantes regionais, no qual Pinheiro Machado foi bem representado pelos Vereadores Edison Molina e Renato Rodrigues no referido ato, externam por unanimidade a posição contrária a inclusão da CRM no pacote de parcerias público-privadas (PPPs) do Governo do Estado, mantendo a companhia sob o comando estatal.
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