Apenas no primeiro dia da campanha de vacinação contra a poliomielite, 65% do público-alvo foi imunizado no Rio Grande do Sul. O índice equivale ao número aproximado de 430 mil crianças. A meta é proteger cerca de 660 mil meninas e meninas de até quatro anos de idade em todo o Estado. As doses das gotinhas começaram a ser distribuídas no sábado, nos postos de saúde de todo o Brasil. A campanha nacional contra a pólio vai até o dia 6 de julho.
A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Marilina Bercini, ressalta que todas as crianças que estão dentro do grupo que é público-alvo da campanha devem tomar a dose, mesmo que o calendário vacinal esteja em dia. Assim, a vacina garante proteção extra contra a doença, que não tem tratamento. Ao contrário de edições anteriores da campanha, quando a vacinação foi dividida em duas etapas, neste ano haverá apenas um período para que os pequenos tomem a gotinha.
A única forma de evitar a poliomielite é a prevenção. A doença infecto-contagiosa tem transmissão acentuada pela falta de higiene e saneamento. O vírus se desenvolve na garganta ou no intestino e depois se espalha pela corrente sanguínea, atacando o sistema nervoso e paralisando os músculos das pernas. Em alguns casos, pode até matar.
O Brasil está livre da doença há mais de 20 anos. Entretanto, 16 países ainda registram casos e, em três deles, a situação é endêmica: Afeganistão, Paquistão e Nigéria.
A chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Marilina Bercini, ressalta que todas as crianças que estão dentro do grupo que é público-alvo da campanha devem tomar a dose, mesmo que o calendário vacinal esteja em dia. Assim, a vacina garante proteção extra contra a doença, que não tem tratamento. Ao contrário de edições anteriores da campanha, quando a vacinação foi dividida em duas etapas, neste ano haverá apenas um período para que os pequenos tomem a gotinha.
A única forma de evitar a poliomielite é a prevenção. A doença infecto-contagiosa tem transmissão acentuada pela falta de higiene e saneamento. O vírus se desenvolve na garganta ou no intestino e depois se espalha pela corrente sanguínea, atacando o sistema nervoso e paralisando os músculos das pernas. Em alguns casos, pode até matar.
O Brasil está livre da doença há mais de 20 anos. Entretanto, 16 países ainda registram casos e, em três deles, a situação é endêmica: Afeganistão, Paquistão e Nigéria.
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