Educação tentará fazer, no segundo semestre, nova rodada de nomeações
O Novo concurso público, que só deve ocorrer em, pelo menos, um ano, e uma nova rodada de nomeações, em curto prazo, (em torno de 300) é o que a Secretaria Estadual da Educação vai pleitear junto ao governador José Ivo Sartori.
A intenção é reduzir o déficit de professores em aula e garantir banco para futuras chamadas de profissionais.
Pelos cálculos da past, houve desde o começo deste ano letivo dois mil afastamentos entre nomeados e contratados de forma emergencial.
Destes, 1000 foram substituídos, conforme o órgão. Uma parte por meio de 540 nomeações e outra por contratos ainda do começo do ano, mas não sem alguma dificuldade.
De acordo com o secretário estadual de Educação, Vieira da Cunha, e a diretora de Recursos Humanos da pasta, Carmem Luci Figueiró, somente agora a secretaria está conseguindo chegar perto de concluir a nomeação de 540 aprovados da primeira etapa. "Precisamos chamar 700", observou Vieira da Cunha. Muitos professores desistem da vaga e partem para outras carreiras.
O Cpers já havia manifestado esta semana, durante as jornadas de mobilização que a entidade iniciou no interior do Estado em preparação a uma greve geral, que há falta de professores. A entidade apontou 1,2 mil afastamentos por aposentadorias, exonerações e falecimentos.
Autorização
A nova rodada de nomeações poderá ocorrer no segundo semestre, desde que o governador considere essa necessidade ou exceção, já que por mais seis meses seguem proibidas mudanças no quadro de servidores, como medida de economia.
Já o concurso só deve ser feito no próximo ano. Conforme a diretora de Recursos Humanos, existe toda uma tramitação desde a autorização até que possa efetivamente ser realizado. A nova seleção será necessária porque em algumas disciplinas o banco de espera do último concurso chega ao fim.
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