Piratini: Mãe fala do drama vivido com a filha que com apenas 14 anos já é uma dependente química - PinheirOnline

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 Piratini: Mãe fala do drama vivido com a filha que com apenas 14 anos já é uma dependente química

Piratini: Mãe fala do drama vivido com a filha que com apenas 14 anos já é uma dependente química

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Por: Nael Rosa

No sábado, 01 de novembro, Gisele Xavier, 31 anos, conseguiu com a ajuda da Brigada Militar finalmente e, depois de quatro dias, localizar a filha de 14 anos que estava desaparecida junto com outra amiga de 15 anos. Ao serem encontradas num matagal próximo ao Bairro Princesa Isabel, terminava mais um capitulo de quem passa pelo drama de ter um filho dependente químico. 

 Nessa busca pela salvação da filha, ela tem passado principalmente as noites dos últimos três meses peregrinando pela cidade na tentativa de encontra-la, o que muitas vezes ocorre e o estado que a encontra segundo seus relatos é deplorável. 

 - Há duas semanas não durmo. Ela tem chegado em casa de madrugada completamente bêbada e drogada. Pelas informações que ela mesma forneceu, além do álcool faz uso também de maconha e crack. Outro dia a encontrei na rodoviária totalmente bêbada – narra Gisele que na romaria em busca da filha já identificou o local usado para saciar o vício.

 - Na rural é o foco deles. É de onde muitas vezes eu tenho tirado ela, do meio de tantos outros menores totalmente drogada – amplia a mãe referindo-se à Associação Rural de Piratini, local sem iluminação e já há alguns anos buscado por quem precisa ocultar-se para este fim. Gisele reclama das negativas que tem ouvido do Ministério Público e do Conselho Tutelar quando busca ajuda para uma internação contra a vontade da filha. 

 - O que eu ouço é que não é possível, mas, em minha opinião, é a maneira que existe de tira-la das ruas e das drogas. Minha filha está irreconhecível, já ameaçou me matar e, se acontecer algo com ela certamente as autoridades vão me responsabilizar – desabafa. 

 A filha de Gisele e também a amiga que foi capturada pela Brigada Militar, estão internadas no Hospital Nossa Senhora da Conceição e, os efeitos que alteram o comportamento diante da droga fazem com que a garota renegue a mãe não permitindo sua presença no quarto. Ela vê a internação mesmo que local, como um primeiro passo importante para que a justiça autorize ou determine o encaminhamento para uma clínica

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