O
presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos – Arco,
Paulo Schwab, está participando da programação da Feovelha 2014 – Feira e
Festa Estadual da Ovelha, que acontece no Parque Charrua, em Pinheiro
Machado/RS.
Schwab destacou a qualidade e quantidade dos animais como um dos pontos fortes desta edição histórica do evento, que inicia o circuito de exposições ovinas e a cada ano ganha mais destaque no cenário nacional.
- Este evento talvez tenha o número recorde de animais nos 30 anos de Feovelha. Um dos destaques desta feira com certeza é a quantidade e a qualidade dos animais Ela já está nacionalizada e a grande oferta de animais de alta qualidade genética, que é a atual demanda do mercado está sendo procurada e adquirida por diversos estados brasileiros, seja pela internet, pela televisão ou mesmo compras aqui no local. A modernização dos meios de compra de ovinos é também uma parte importante da Feovelha, uma feira inovadora em vários sentidos.
Sobre o mercado, o dirigente da entidade aponta o Brasil como uma potência genética da ovinocultura. Contudo, o número do rebanho brasileiro ainda não supre toda a demanda interna.
- Se olharmos para o passado, em 1940 tinhamos um rebanho nacional superior a 17 milhões de cabeças, das quais 13 milhões estavam no Rio Grande do Sul. Nosso rebanho diminuiu muito nos anos que se seguiram, chegando a apenas 3 milhões de cabeças, e o rebanho nacional continuou com números semelhantes.
Apesar do baixo número de animais, com a ajuda do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, entidades representativas das raças e através de programas como o Mais Ovinos no Campo, a ovinocultura gaúcha está mostrando uma reação: “O mercado da ovinocultura atual é muito franco. Temos uma demanda maior do que a produção e acabamos importando o que poderíamos criar aqui. Uma importante lição que levamos de eventos como a Feovelha é que necessitamos aumentar o rebanho nacional. Temos uma demanda do mercado interno e também do externo, que reconhece a qualidade e quer consumir a carne ovina brasileira. A boa notícia é que a rentabilidade desse negócio é muito boa para as propriedades. O Rio Grande do Sul está se reorganizando e a criação de ovinos está em uma crescente.” Aponta Schwab.
Schwab destacou a qualidade e quantidade dos animais como um dos pontos fortes desta edição histórica do evento, que inicia o circuito de exposições ovinas e a cada ano ganha mais destaque no cenário nacional.
- Este evento talvez tenha o número recorde de animais nos 30 anos de Feovelha. Um dos destaques desta feira com certeza é a quantidade e a qualidade dos animais Ela já está nacionalizada e a grande oferta de animais de alta qualidade genética, que é a atual demanda do mercado está sendo procurada e adquirida por diversos estados brasileiros, seja pela internet, pela televisão ou mesmo compras aqui no local. A modernização dos meios de compra de ovinos é também uma parte importante da Feovelha, uma feira inovadora em vários sentidos.
Sobre o mercado, o dirigente da entidade aponta o Brasil como uma potência genética da ovinocultura. Contudo, o número do rebanho brasileiro ainda não supre toda a demanda interna.
- Se olharmos para o passado, em 1940 tinhamos um rebanho nacional superior a 17 milhões de cabeças, das quais 13 milhões estavam no Rio Grande do Sul. Nosso rebanho diminuiu muito nos anos que se seguiram, chegando a apenas 3 milhões de cabeças, e o rebanho nacional continuou com números semelhantes.
Apesar do baixo número de animais, com a ajuda do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, entidades representativas das raças e através de programas como o Mais Ovinos no Campo, a ovinocultura gaúcha está mostrando uma reação: “O mercado da ovinocultura atual é muito franco. Temos uma demanda maior do que a produção e acabamos importando o que poderíamos criar aqui. Uma importante lição que levamos de eventos como a Feovelha é que necessitamos aumentar o rebanho nacional. Temos uma demanda do mercado interno e também do externo, que reconhece a qualidade e quer consumir a carne ovina brasileira. A boa notícia é que a rentabilidade desse negócio é muito boa para as propriedades. O Rio Grande do Sul está se reorganizando e a criação de ovinos está em uma crescente.” Aponta Schwab.
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