A chuva não atrapalhou o início dos julgamentos desta sexta-feira (31)
O segundo dia de julgamentos das raças ovinas começou com chuva na 30ª Feovelha de Pinheiro Machado. Os trios rústicos Corriedale entraram na pista de julgamentos por volta das 10h, enquanto os ovinos de galpão da raça Ideal desfilavam na pista B de remates, no mesmo horário.
A raça Corriedale chega com 62 trios para serem avaliados. O produtor Lauro Fitipaldi, um dos jurados da raça, comenta sobre a evolução dos animais nos últimos anos. “Há dez anos, por exemplo, nós tínhamos carneiros com 110 quilos. Hoje nós temos carneiros com mais de 130, chegando a 150 quilos”, conta. Mas não foi apenas o peso de carcaça que melhorou. A qualidade da lã também tem notável diferença. “Se antes tínhamos lãs com finuras de 33, 34 ou 35 micras, hoje o mercado pede finuras menores, de 26, 27 micras”, diz Fitipaldi. Isso também vem evoluindo no Corriedale.
O produtor procura imprimir na raça aquilo que o mercado está pedindo. “Se o mercado está pedindo mais carne, nós vamos produzir mais carne. Se quer lãs mais finas, vamos buscar também. Sempre dentro das características raciais”, finaliza.
Alvaro Capurro, produtor no Uruguai e jurado do Corriedale na 30ª Feovelha, parabenizou os produtores brasileiros. “Melhoraram a passos muito rápidos, tanto em conformação carniceira como em qualidade de lã”, afirma o técnico.
Neste sentido ele afirma ter encontrado em Pinheiro Machado um material de ponta. A adaptação dos ovinos da raça ao meio permite que a região tenha não só o maior rebanho da América Latina, mas também uma genética muito evoluída.
O segundo dia de julgamentos das raças ovinas começou com chuva na 30ª Feovelha de Pinheiro Machado. Os trios rústicos Corriedale entraram na pista de julgamentos por volta das 10h, enquanto os ovinos de galpão da raça Ideal desfilavam na pista B de remates, no mesmo horário.
A raça Corriedale chega com 62 trios para serem avaliados. O produtor Lauro Fitipaldi, um dos jurados da raça, comenta sobre a evolução dos animais nos últimos anos. “Há dez anos, por exemplo, nós tínhamos carneiros com 110 quilos. Hoje nós temos carneiros com mais de 130, chegando a 150 quilos”, conta. Mas não foi apenas o peso de carcaça que melhorou. A qualidade da lã também tem notável diferença. “Se antes tínhamos lãs com finuras de 33, 34 ou 35 micras, hoje o mercado pede finuras menores, de 26, 27 micras”, diz Fitipaldi. Isso também vem evoluindo no Corriedale.
O produtor procura imprimir na raça aquilo que o mercado está pedindo. “Se o mercado está pedindo mais carne, nós vamos produzir mais carne. Se quer lãs mais finas, vamos buscar também. Sempre dentro das características raciais”, finaliza.
Alvaro Capurro, produtor no Uruguai e jurado do Corriedale na 30ª Feovelha, parabenizou os produtores brasileiros. “Melhoraram a passos muito rápidos, tanto em conformação carniceira como em qualidade de lã”, afirma o técnico.
Neste sentido ele afirma ter encontrado em Pinheiro Machado um material de ponta. A adaptação dos ovinos da raça ao meio permite que a região tenha não só o maior rebanho da América Latina, mas também uma genética muito evoluída.
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