Um
brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao
xerife: - Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo
viver em paz. - Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são
cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de
consciência que o livre da cadeia. - Atropelei um argentino na estrada
ao sul de Caxias. - Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes
argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento? - Mas ele
estava no acostamento. - Se estava no acostamento é porque queria
atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer. - Mas não tive
nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula! -
Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio
popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente,
acho o senhor um paci fista, merece uma estátua. - Eu enterrei o pobre
homem ali mesmo, na beira da estrada. - O senhor é um grande humanista,
enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali
mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até
hienas. - Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy
vivo!! - Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
Um
brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao
xerife: - Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo
viver em paz. - Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são
cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de
consciência que o livre da cadeia. - Atropelei um argentino na estrada
ao sul de Caxias. - Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes
argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento? - Mas ele
estava no acostamento. - Se estava no acostamento é porque queria
atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer. - Mas não tive
nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula! -
Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio
popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente,
acho o senhor um paci fista, merece uma estátua. - Eu enterrei o pobre
homem ali mesmo, na beira da estrada. - O senhor é um grande humanista,
enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali
mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até
hienas. - Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy
vivo!! - Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
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