A Secretaria da Segurança Pública, por meio da Coordenadoria
Penitenciária da Mulher, para combater os casos de reincidência de
violência contra a mulher, lançará, nesta quarta-feira, o projeto
Metendo a Colher.
O objetivo é conscientizar os agressores, enquadrados na Lei Maria da Penha, de que a segurança pública irá monitorá-los, mesmo em liberdade, além de educá-los para que não voltem a agredir.
O trabalho começará dentro da penitenciária com entrevistas traçando o perfil do agressor. A partir disso, serão feitos grupos em que uma equipe técnica irá educá-los e conscientizá-los sobre a gravidade de seu crime. "Normalmente, eles vêm de uma cultura familiar em que ninguém os alerta que bater em mulher é errado. Esse será o nosso papel", explica a psicóloga Maristela Mostardeiro, uma das idealizadoras do projeto.
Ao saírem da cadeia, os homens continuarão com o acompanhamento de uma rede externa - Patrulha Maria da Penha, Escuta Lilás, Poder Judiciário, Ministério Público, entre outros - que trocarão informações em tempo real. O projeto é pioneiro no Brasil, existindo um nos mesmos moldes somente na Espanha.
O objetivo é conscientizar os agressores, enquadrados na Lei Maria da Penha, de que a segurança pública irá monitorá-los, mesmo em liberdade, além de educá-los para que não voltem a agredir.
O trabalho começará dentro da penitenciária com entrevistas traçando o perfil do agressor. A partir disso, serão feitos grupos em que uma equipe técnica irá educá-los e conscientizá-los sobre a gravidade de seu crime. "Normalmente, eles vêm de uma cultura familiar em que ninguém os alerta que bater em mulher é errado. Esse será o nosso papel", explica a psicóloga Maristela Mostardeiro, uma das idealizadoras do projeto.
Ao saírem da cadeia, os homens continuarão com o acompanhamento de uma rede externa - Patrulha Maria da Penha, Escuta Lilás, Poder Judiciário, Ministério Público, entre outros - que trocarão informações em tempo real. O projeto é pioneiro no Brasil, existindo um nos mesmos moldes somente na Espanha.
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