Segundo o chefe da estação ecológica, Henrique Ilha, o primeiro avião a executar sobrevoo consegue despejar até 2 mil litros de água sobre os focos de incêndio na mata. Uma outra aeronave, com capacidade para 3 mil litros, ainda espera aval da Polícia Rodoviária Federal para pousar e decolar na BR 471, que corta o parque do Taim. A rodovia precisar ser interditada para a ação. O objetivo é reduzir o trajeto, ampliando a quantidade e agilidade de água despejada sobre o incêndio. Até essa quinta-feira, dois aviões agrícolas eram utilizados para combater as chamas – cada um com capacidade limitada a 600 litros. O trabalho de extinção também é feito por terra, com duas lanchas.
Répteis e anfíbios são os mais afetados
Segundo Ilha, o fogo não avançou tanto pela manhã, em função do vento mais fraco na região. O primeiro foco de incêndio foi percebido por volta das 9h de terça. A causa mais provável é de que um raio tenha atingido um ponto da reserva. Quanto ao impacto sobre os animais, Ilha afirmou que pode ser maior sobre os répteis e anfíbios devido à mobilidade das espécies, mais limitada.
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