Dez municípios da Zona Sul encabeçam ranking indesejável no Estado: eles estão em decreto de emergência há mais de sete meses em razão da estiagem. O levantamento foi feito pela assessoria técnica da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul), que anunciou nova mobilização para auxiliar as localidades mais atingidas.
Dentre os municípios campeões em tempo de decreto, destaque para Cerrito, que desde o final de 2011 renova as documentações para a permanência da situação. Naquela localidade, cerca de 280 famílias recebem água por meio das ações emergenciais e a totalidade de residências enfrenta sérios problemas no abastecimento. A pouca chuva, segundo o prefeito Flávio Vieira (PP), não é suficiente para irrigar o solo, encher cisternas e reservatórios naturais. Aguadas e barreiros estão repletos de lama e os poços estão no limite mínimo da capacidade.
As prefeituras de Aceguá, Amaral Ferrador, Arroio Grande, Canguçu, Herval, Jaguarão, Pedras Altas, Pinheiro Machado e Santa Vitória do Palmar estão com a situação de emergência decretada desde o mês de janeiro e já anteciparam à Azonasul que serão obrigados a pedir a prorrogação, pois, os problemas em decorrência da falta de chuvas se agravam cada vez mais. Já as localidades de Morro Redondo, Pedro Osório, Pelotas, Piratini, Santana da Boa Vista, Arroio do Padre, Capão do Leão, São Lourenço do Sul e Turuçu estão com as situações decretadas, alguns desde o mês de fevereiro e outros desde o mês de maio.
Decretos
Segundo a Azonasul, o reconhecimento dos decretos de emergência pela seca serve como um pedido de socorro aos governos estadual e federal. No entanto, as autoridades municipais afirmam que os recursos repassados ainda não foram suficientes para melhorar a vida dos munícipes da Zona Sul. Há cerca de 15 dias, o presidente da Azonasul, Fetter Júnior (PP), prefeito de Pelotas, manteve audiências em Brasília, onde encaminhou pauta elaborada pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag) solicitando agilidade às reivindicações encaminhadas para amenizar a gravidade da situação. Os gestores, no entanto, aguardam as medidas prometidas.
Dentre os municípios campeões em tempo de decreto, destaque para Cerrito, que desde o final de 2011 renova as documentações para a permanência da situação. Naquela localidade, cerca de 280 famílias recebem água por meio das ações emergenciais e a totalidade de residências enfrenta sérios problemas no abastecimento. A pouca chuva, segundo o prefeito Flávio Vieira (PP), não é suficiente para irrigar o solo, encher cisternas e reservatórios naturais. Aguadas e barreiros estão repletos de lama e os poços estão no limite mínimo da capacidade.
As prefeituras de Aceguá, Amaral Ferrador, Arroio Grande, Canguçu, Herval, Jaguarão, Pedras Altas, Pinheiro Machado e Santa Vitória do Palmar estão com a situação de emergência decretada desde o mês de janeiro e já anteciparam à Azonasul que serão obrigados a pedir a prorrogação, pois, os problemas em decorrência da falta de chuvas se agravam cada vez mais. Já as localidades de Morro Redondo, Pedro Osório, Pelotas, Piratini, Santana da Boa Vista, Arroio do Padre, Capão do Leão, São Lourenço do Sul e Turuçu estão com as situações decretadas, alguns desde o mês de fevereiro e outros desde o mês de maio.
Decretos
Segundo a Azonasul, o reconhecimento dos decretos de emergência pela seca serve como um pedido de socorro aos governos estadual e federal. No entanto, as autoridades municipais afirmam que os recursos repassados ainda não foram suficientes para melhorar a vida dos munícipes da Zona Sul. Há cerca de 15 dias, o presidente da Azonasul, Fetter Júnior (PP), prefeito de Pelotas, manteve audiências em Brasília, onde encaminhou pauta elaborada pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag) solicitando agilidade às reivindicações encaminhadas para amenizar a gravidade da situação. Os gestores, no entanto, aguardam as medidas prometidas.
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