A partir de terça-feira (1º), os pecuaristas do Rio Grande do Sul começam a vacinar seus rebanhos bovinos e bubalinos contra a Febre Aftosa. A estimativa da Secretaria da Agricultura, Pecuária é Agronegócio (Seapa) é de que sejam imunizadas 134,5 milhões cabeças nesta primeira etapa. O encerramento da vacinação é no dia 31 de maio.
A maior novidade da campanha contra a Aftosa neste ano é que o Governo do Estado vai doar vacinas também para os proprietários enquadrados nos critérios do Pronaf e da Pecuária Familiar e que possuírem até cem animais. Nas campanhas anteriores, as doses eram doadas apenas para os chamados "pronafianos", proprietários de até 50 cabeças. Para atender esta demanda, foram adquiridas 6 milhões de doses num investimento total do Governo do Estado, através da Seapa, de R$ 12 milhões.
Expectativa
Conforme o coordenador da campanha de vacinação, veterinário Fernando Groff, a expectativa é de que o índice de cobertura vacinal ultrapasse os 95%. "As recomendações dos organismos internacionais consideram 85% como uma boa cobertura. Nos últimos anos aqui no Estado, alcançamos índices superiores a 90%, a exemplo do ano passado, quando atingimos 96%".
Para receber a vacina gratuitamente, o produtor precisa se dirigir à Inspetoria Veterinária do seu município portando uma declaração de enquadramento, que pode ser fornecida pela Emater ou pelos sindicatos filiados à Fetag ou à Farsul.
A maior novidade da campanha contra a Aftosa neste ano é que o Governo do Estado vai doar vacinas também para os proprietários enquadrados nos critérios do Pronaf e da Pecuária Familiar e que possuírem até cem animais. Nas campanhas anteriores, as doses eram doadas apenas para os chamados "pronafianos", proprietários de até 50 cabeças. Para atender esta demanda, foram adquiridas 6 milhões de doses num investimento total do Governo do Estado, através da Seapa, de R$ 12 milhões.
Expectativa
Conforme o coordenador da campanha de vacinação, veterinário Fernando Groff, a expectativa é de que o índice de cobertura vacinal ultrapasse os 95%. "As recomendações dos organismos internacionais consideram 85% como uma boa cobertura. Nos últimos anos aqui no Estado, alcançamos índices superiores a 90%, a exemplo do ano passado, quando atingimos 96%".
Para receber a vacina gratuitamente, o produtor precisa se dirigir à Inspetoria Veterinária do seu município portando uma declaração de enquadramento, que pode ser fornecida pela Emater ou pelos sindicatos filiados à Fetag ou à Farsul.
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