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Divulgação |
A confirmação do primeiro caso de mormo na Fronteira Oeste do Estado trouxe preocupação para o setor produtivo nesta segunda-feira.
Uma égua de uma propriedade na localidade de Pedreiras, em Alegrete, foi confirmada após um exame de maleína para detectar a presença da zoonose no equino.
A doença, que também pode afetar humanos, gerou um alerta de entidades como o Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS).
A presidente da entidade, Angélica Zollin, afirma que, além dos prejuízos que o mormo acarreta, existe a possibilidade de mais animais virem a apresentar sintomas da doença, embora não obrigatoriamente isso aconteça. Segundo a dirigente, de acordo com informações da regional de Alegrete da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado, nenhum outro cavalo tem suspeita de mormo na região. “Não existe, ainda, uma posição se outros animais serão testados”, observa Angélica.
O mormo é uma doença infecciosa com sintomatologia respiratória e que não tem tratamento. Conforme Angélica, mesmo que um primeiro exame tenha dado negativo, é preciso fazer um segundo confirmatório.
O animal infectado precisa ser sacrificado, porque a doença pode atingir todos os equinos que existem na propriedade.
“É uma doença muito perigosa, é necessário que haja muito cuidado e estamos aguardando qual será a postura da Secretaria de Agricultura referente aos demais animais da propriedade”, salienta a presidente do Simvet/RS.
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