Segundo o site G1 RS, a polícia deve indiciar oito pessoas de uma quadrilha suspeita de assaltar bancos no estado, que foi presa em uma operação da polícia no dia 7 de fevereiro em Mormaço, no Norte do Rio Grande do Sul.
O caso está sendo investigado pelo delegado Joel Wagner, da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).Durante a operação, o líder do grupo, Ronaldo Bandeira Mack, 39 anos, foi morto em uma troca de tiros com a polícia. Outro homem ficou ferido. Eles faziam parte de uma das maiores quadrilhas de roubo a bancos do estado, segundo a polícia. Os oito indiciados vão responder por tentativa de homicídio, receptação, adulteração, porte ilegal de arma de uso restrito, porte ilegal de explosivos e organização criminosa.O inquérito seria remetido até terça-feira (16) para o Judiciário. Ainda restam os resultados da perícia realizados nos veículos, roupas e principalmente nas armas.Entretanto, mesmo sem o laudo definitivo, a polícia já conseguiu descobrir que o fuzil AK-47, utilizado na ação, teria sido usado em pelo menos seis ataques a banco com explosivos no Rio Grande do Sul desde 2014: Dois Lajeados, Piratini, Santana da Boa Vista, Barros Cassal, Palmares do Sul e Ibiraiaras.No dia da operação a polícia encontrou com o grupo cinco fuzis, celulares, coletes e miguelitos - pregos retorcidos utilizados para furar pneus.Ainda segundo Joel Wagner, o grupo se preparava para fazer uma ataque na região de Soledade, que foi fracassado pela ação coordenada pela Polícia Civil.
O caso está sendo investigado pelo delegado Joel Wagner, da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).Durante a operação, o líder do grupo, Ronaldo Bandeira Mack, 39 anos, foi morto em uma troca de tiros com a polícia. Outro homem ficou ferido. Eles faziam parte de uma das maiores quadrilhas de roubo a bancos do estado, segundo a polícia. Os oito indiciados vão responder por tentativa de homicídio, receptação, adulteração, porte ilegal de arma de uso restrito, porte ilegal de explosivos e organização criminosa.O inquérito seria remetido até terça-feira (16) para o Judiciário. Ainda restam os resultados da perícia realizados nos veículos, roupas e principalmente nas armas.Entretanto, mesmo sem o laudo definitivo, a polícia já conseguiu descobrir que o fuzil AK-47, utilizado na ação, teria sido usado em pelo menos seis ataques a banco com explosivos no Rio Grande do Sul desde 2014: Dois Lajeados, Piratini, Santana da Boa Vista, Barros Cassal, Palmares do Sul e Ibiraiaras.No dia da operação a polícia encontrou com o grupo cinco fuzis, celulares, coletes e miguelitos - pregos retorcidos utilizados para furar pneus.Ainda segundo Joel Wagner, o grupo se preparava para fazer uma ataque na região de Soledade, que foi fracassado pela ação coordenada pela Polícia Civil.
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