Em Piratini, novembro vai ficando marcado pelas tragédias decorrentes do trânsito violento que diariamente ceifa vidas em todo o Brasil. Depois da idosa, Deloá Gonçalves Luçardo, que perdeu a vida ao ser atropelada enquanto realizava sua caminhada rotineira a beira da ERS 702, Piratini, no primeiro dia do mês, às 17h30min desta terça- feira mais uma morte foi registrada no asfalto.
Segundo uma testemunha que mora às margens da ERS 702 e que assistiu a cena, Alvacir Soares de Silveira, 62 anos, não obedeceu a placa de Pare existente no trevo de acesso à BR 293, e invadiu a preferencial.
- Ele não reduziu. Na velocidade que vinha entrou, e a gente só ouviu o estouro – relatou J.P, à reportagem.
Trafegando no sentido Pelotas /Bagé, o Megane conduzido pelo advogado e ex- prefeito de Pinheiro Machado, Carlos Ernesto Betiollo.
- Eu não tive tempo de nada. Só senti o impacto e o air bag abrindo, o que me deixou meio zonzo. Devo ter batido nele a uns 80 quilômetros por hora e pelo impacto a gente sente que é grave – contou o advogado, que junto com sua esposa e também advogada, Lucel Betiollo, lamentavam o ocorrido enquanto a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil trabalhavam no local do impacto e orientavam os motoristas que tiveram que trafegar em meia pista por cerca de três horas.
Ainda segundo a testemunha do atropelamento, Alvacir, ao ser socorrido tentou falar, não conseguiu e foi a óbito.
Integrantes do Instituto de Perícia que foram chamados para realizar o levantamento, comunicaram à Polícia Civil que só poderiam se deslocar para o fato por volta duas horas da madrugada, em virtude de um outro trabalho pericial em Arroio Grande. Diante da situação, PRF e Civil realizaram as fotos e medições necessárias e liberaram o trânsito. O carro do condutor foi levado pela ECOSUL e ele foi liberado.
Créditos: Nael Rosa do Blog Eu Falei Piratini
Faz me rir, que o motorista do carro vinha a 80 km por hora. Vinhamos no onibus dos estudantes de pelotas, e vimos o estrago do carro. No mínimo vinha a uns 140 km.p/h
ResponderExcluirmesmo que ele viece a 140 o motociclista tinha q ter respeitado a placa de pare e nao cortar a frente do motorista do carro
ResponderExcluirmesmo que ele viece a 140 o motociclista tinha q ter obdecido a placa de pare e nao ter crusado
ResponderExcluirmesmo q viéce a 140 o motociclista tinha q ter obedecido a placa de pare e nao passado reto
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