Pinheiro Machado foi uma das 104 cidades gaúchas beneficiadas com verbas do programa estadual de Correção de Acidez do Solo. Cada um dos municipios receberá R$ 60 mil.

A Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) é responsável técnica pelo Programa Estadual de Correção de Acidez do Solo, que foi lançado na quinta-feira (24) pelo governo do Rio Grande do Sul. O programa permitirá a correção de 41.600 hectares de solo, distribuindo 15 toneladas de calcário para 10.400 agricultores de 104 municípios.
“A correção da acidez do solo aumenta o crescimento radicular das plantas e traz uma série de benefícios, como maior aproveitamento da água e maior absorção de nutrientes, resultando em aumento da produtividade”, explica Rheinheimer. A expectativa é de um aumento de pelo menos 25% na produtividade das culturas produtoras de grãos. Os beneficiários da iniciativa serão agricultores e pecuaristas familiares.
O programa é financiado com recursos dos cofres estaduais e conta com a parceria das prefeituras. No lançamento, serão assinados convênios com os representantes das associações de municípios do Centro Serra, do Alto da Serra do Botucaraí, do Centro, do Sudoeste e da Fronteira Oeste. Haverá ainda um seminário técnico promovido pela Seapa para explicar aspectos técnicos, administrativos e legais do programa.
A Fepagro realizará o treinamento dos agricultores e dos responsáveis técnicos das prefeituras conveniadas para garantir a aplicação correta do calcário. Os pesquisadores da fundação também elaborarão relatórios técnicos com análises sobre a produtividade dos solos antes e depois do programa. O projeto conta com o apoio do Sindicato da Indústria do Calcário do Rio Grande do Sul (Sindicalc).

A Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) é responsável técnica pelo Programa Estadual de Correção de Acidez do Solo, que foi lançado na quinta-feira (24) pelo governo do Rio Grande do Sul. O programa permitirá a correção de 41.600 hectares de solo, distribuindo 15 toneladas de calcário para 10.400 agricultores de 104 municípios.
“A correção da acidez do solo aumenta o crescimento radicular das plantas e traz uma série de benefícios, como maior aproveitamento da água e maior absorção de nutrientes, resultando em aumento da produtividade”, explica Rheinheimer. A expectativa é de um aumento de pelo menos 25% na produtividade das culturas produtoras de grãos. Os beneficiários da iniciativa serão agricultores e pecuaristas familiares.
O programa é financiado com recursos dos cofres estaduais e conta com a parceria das prefeituras. No lançamento, serão assinados convênios com os representantes das associações de municípios do Centro Serra, do Alto da Serra do Botucaraí, do Centro, do Sudoeste e da Fronteira Oeste. Haverá ainda um seminário técnico promovido pela Seapa para explicar aspectos técnicos, administrativos e legais do programa.
A Fepagro realizará o treinamento dos agricultores e dos responsáveis técnicos das prefeituras conveniadas para garantir a aplicação correta do calcário. Os pesquisadores da fundação também elaborarão relatórios técnicos com análises sobre a produtividade dos solos antes e depois do programa. O projeto conta com o apoio do Sindicato da Indústria do Calcário do Rio Grande do Sul (Sindicalc).
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