O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) entendeu que o ex-prefeito de Pinheiro Machado não incorreu em crime de omissão, no tocante à elaboração do Plano Diretor do município. Para Luiz Fernando de Ávila Leivas, este resultado representa o inicio do que entende por “caminho de vitórias”.
O acórdão ainda não foi publicado. Mas a decisão é oficial. E, diante da absolvição no processo movido pelo ministério Público Pinheirense (Julgado procedente em primeira instância, em novembro de 2011), Leivas reforça sua fé na justiça.
“Acredito no Judiciário, porque sou um homem de bem, livre e de bons costumes”, enfatiza.
O ex-prefeito, que já anunciou a intenção de concorrer ao pleito deste ano, prefere não estabelecer relação política com a decisão em segunda instância que encerra o caso. “É uma conquista, sem dúvida. E isso demonstra que não agimos de má-fé. Para a população, talvez prevaleça esta imagem: a de que fui acusado e absolvido. O importante é provarmos que não incorremos em ilegalidade”, avalia.
Leivas afirma que havia iniciado o Processo de elaboração do Plano Diretor, e por isso a acusação de omissão nãos e configura. “E é com a mesma tranquilidade que vamos encarar os outros processos. Temos prazos e estamos confiantes”, conclui.
O acórdão ainda não foi publicado. Mas a decisão é oficial. E, diante da absolvição no processo movido pelo ministério Público Pinheirense (Julgado procedente em primeira instância, em novembro de 2011), Leivas reforça sua fé na justiça.
“Acredito no Judiciário, porque sou um homem de bem, livre e de bons costumes”, enfatiza.
O ex-prefeito, que já anunciou a intenção de concorrer ao pleito deste ano, prefere não estabelecer relação política com a decisão em segunda instância que encerra o caso. “É uma conquista, sem dúvida. E isso demonstra que não agimos de má-fé. Para a população, talvez prevaleça esta imagem: a de que fui acusado e absolvido. O importante é provarmos que não incorremos em ilegalidade”, avalia.
Leivas afirma que havia iniciado o Processo de elaboração do Plano Diretor, e por isso a acusação de omissão nãos e configura. “E é com a mesma tranquilidade que vamos encarar os outros processos. Temos prazos e estamos confiantes”, conclui.
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