Paralisação na Miguel Arlindo Câmara será definida em audiência pública - PinheirOnline

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Paralisação na Miguel Arlindo Câmara será definida em audiência pública

Paralisação na Miguel Arlindo Câmara será definida em audiência pública

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A comissão SOS rodovia Miguel Arlindo Câmara (MAC), em Candiota, realizou uma reunião, na quarta-feira, 17, pedindo soluções para a via. O grupo, formado por representantes da população, afirma que a situação está cada vez pior e que alguns trechos da estrada estão intransitáveis.

O grupo encaminhou um pedido de uma audiência pública à Câmara de Vereadores, para tratar do tema junto às empresas que utilizam o lugar. Conforme uma das integrantes da comissão, Josuelem Duarte Ávila, o peso das cargas dos veículos afeta a estrutura da estrada. Ela argumenta que a prefeitura realiza ações de tapa-buracos, mas as operações não são eficientes para mantê-la transitável. "Iremos solicitar às empresas o apoio para diminuir as cargas ou auxiliar na manutenção. Se não tivermos sucesso, iremos bloquear a via para o trânsito dos caminhões", salienta.

No ano passado, de acordo com o secretário de Obras e Serviços Públicos de Candiota, Artêmio Parcianello, o município investiu cerca de R$ 200 mil na colocação de faixas elevadas, sinalização e operações tapa-buracos. Ele afirma que mesmo com essas medidas paliativas, a situação continua complicada devido a problemas estruturais. Parcianello enfatiza que os dois processos, tanto de federalização como de estadualização, pleiteados pelo governo municipal, estão parados.

O secretário observa que para reparar, de forma definitiva, todos os problemas da estrada, seria necessário cerca de R$ 14 milhões. Mesmo que o município parasse todos os investimentos, não seria o suficiente para realizar a obra. Ministério Público Segundo o secretário, o município está preparando um dossiê sobre a situação da rodovia, onde vai elencar todos os problemas estruturais, acidentes e investimentos para encaminhar ao Ministério Público. "Iremos solicitar o apoio em busca de soluções", diz.

Os problemas estruturais da estrada que interliga os núcleos habitacionais de Candiota já causaram acidentes com mortes. Desde 2011, os moradores realizaram três protestos pedindo segurança e manutenção. A construção da iniciou em 1973 pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). 

A rodovia possui cerca de 14,6 quilômetros de extensão e é o principal acesso para o complexo da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE). A estrada não está sob a jurisdição de nenhum órgão do governo, já que quando a usina passou para a Eletrobras, a estrutura não foi federalizada.

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