No entanto, segundo ela, dois funcionários do estabelecimento não permitiram que eles entrassem no local, dizendo que era proibida a entrada de homossexuais e mulheres de outra cidade no recinto. Indignada com o fato, Luana relatou que xingou os homens e eles começaram a agredi-la com chutes e pauladas na cabeça, parando apenas quando ela fingiu que estava morta.
A mulher contou ainda que os agressores comentaram que ela havia morrido e dispararam do local.
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