Desde o dia 1º de junho, cerca de 420 dos 600 funcionários da Companhia de Geração Térmica e Energia Elétrica (CGTEE) estão em greve, em Candiota. A decisão foi tomada pela categoria após a segunda paralisação, que ocorreu nas primeiras semanas de maio. O movimento é nacional, e atinge as 16 empresas do grupo.
Conforme o delegado do Sindicato dos Eletricitários do Rio Grande do Sul (Senergisul) de Candiota, Genésio Avancini, as reivindicações são referentes ao pagamento da participação dos lucros e resultados (PLR), além do início das negociações do acordo coletivo, considerando que a data-base dos eletricitários é 1º de maio. “A proposta de 1,4% é satisfatória para os funcionários. Porém, nossa luta abrange, também, a retirada de uma cláusula do contrato, que dizia que, em 2016 e 2017 o PLR seria referente ao da empresa. E a partir de 2018 será condicionado ao fluxo de caixa”, salienta.
Avancini diz que o índice está de acordo com o que a categoria espera. “Porém, no documento oficial, colocaram um item, constando que se caso a empresa não tiver o montante, tem a possibilidade de parcelamento. Isso não aceitamos. Se não reverem este item até segunda-feira, a proposta não será aceita e a greve continua”, completa.
O delegado conta que está sendo mantido o efetivo de operação, realizando os serviços essenciais. “Cerca de 85% dos funcionários estão paralisados, entre eles, os setores de manutenção e administrativo”.
Uma nova assembleia será realizada na segunda-feira, às 8h, para decidir a aprovação, ou não, da proposta oficial.
Conforme o delegado do Sindicato dos Eletricitários do Rio Grande do Sul (Senergisul) de Candiota, Genésio Avancini, as reivindicações são referentes ao pagamento da participação dos lucros e resultados (PLR), além do início das negociações do acordo coletivo, considerando que a data-base dos eletricitários é 1º de maio. “A proposta de 1,4% é satisfatória para os funcionários. Porém, nossa luta abrange, também, a retirada de uma cláusula do contrato, que dizia que, em 2016 e 2017 o PLR seria referente ao da empresa. E a partir de 2018 será condicionado ao fluxo de caixa”, salienta.
Avancini diz que o índice está de acordo com o que a categoria espera. “Porém, no documento oficial, colocaram um item, constando que se caso a empresa não tiver o montante, tem a possibilidade de parcelamento. Isso não aceitamos. Se não reverem este item até segunda-feira, a proposta não será aceita e a greve continua”, completa.
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