A Polícia Civil de Pelotas permanece sem pistas do paradeiro da professora das universidades Federal de Pelotas (UFPel) e Anhanguera, Cláudia Hartlebem, 47, desaparecida desde a noite de 9 de abril, quando manteve o último contato com a família por volta das 23h.
O delegado Félix Rafanhim confirmou nesta segunda-feira (13) à tarde que pessoas da relação da professora já foram ouvidas pela equipe encarregada da investigação, que agora tenta reconstituir as ações de Cláudia nas 48 horas anteriores ao seu desaparecimento. "A polícia está trabalhando e a família está sendo informada de nossas ações", diz.
O desaparecimento da professora tem mobilizado milhares de pessoas através das redes sociais. Somente a postagem feita na página do Diário Popular no Facebook já havia recebido 3,1 mil compartilhamentos até a tarde desta quinta-feira. Também pelas redes sociais amigos de Cláudia estão convocando uma manifestação para as 18h de quarta-feira na praça Coronel Pedro Osório, com o objetivo de pressionar as autoridades policiais a darem uma resposta rápida ao caso.
A direção do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UFPel suspendeu ontem as atividades em virtude do desaparecimento da professora.
Pistas sobre o paradeiro de Cláudia Hartlebem podem ser repassadas para a Polícia Civil pelos telefones 3222-2000 e 197.
Pistas sobre o paradeiro de Cláudia Hartlebem podem ser repassadas para a Polícia Civil pelos telefones 3222-2000 e 197.
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