Uma liminar da Justiça Federal determinou, na noite de sexta-feira, que todas as vias fossem desobstruídas e que os caminhoneiros não ocupem o acostamento das estradas. No entanto, muitos seguem em mobilização em postos de combustíveis ao longo das rodovias, impedindo a passagem de outros caminhões de tempos em tempos.
— A PRF não é contra as manifestações. O que está em jogo são ações criminosas, como apedrejamento, fogo em pneus e quase um cárcere privado, em que as pessoas estão sendo impedidas de seguirem suas viagens. São essas ações desrespeitosas que nós vamos combater — explica o superintendente da PRF no Estado, Jerry Adriane Dias Rodrigues.
Além da Força Nacional de Segurança, a PRF também conta com oficiais de outros estados para auxiliar nas ações. Eles trabalham em conjunto com a Polícia Federal e com a Advocacia Geral da União para garantir que a liminar seja cumprida e que não haja novos confrontos na via.
Neste sábado, as manifestações completam uma semana no Estado. Um caminhoneiro morreu atropelado durante a manhã, ao tentar parar um caminhão na BR-392. Na sexta-feira, a PRF e a Força Nacional de Segurança entraram em conflito com manifestantes na BR-101.
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