Lara, aliás, aproveitou a reunião para apresentar algumas alternativas que garantam o pagamento de dívidas do Estado junto às unidades de Saúde. Em uma delas, defendeu, “o que ficou de atrasado do governo passado possa haver um parcelamento, possa haver uma previsão de quando será pago. Vai pagar em cinco vezes, em 10 vezes, não sei. Mas se disser em quantas vezes vai pagar, nós temos condições, inclusive, de abrir linhas de crédito, como por exemplo no Banrisul, para fazer com que os hospitais não interrompam os seus serviços”.
Uma segunda proposta, também encaminhada, é a realização de uma audiência entre a Federação das Santas Casas com o próprio Sartori. “Até porque pedimos que o que está em atraso do atual governo, que é de R$ 25 milhões, referente a janeiro possa ser colocado, imediatamente, aos hospitais. Isso já vai desafogar um pouco”, argumentou.
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