Conforme o presidente da Famurs e prefeito de Tapejara, Seger Menegaz, o aumento proposto pelo governo federal é “impraticável” pelos municípios. “Não somos contra a valorização da categoria, mas é preciso avaliar a situação dos municípios. Esse reajuste é o dobro da inflação, que fechou em 6,87%”, reclama.
O presidente da Famurs explica que o piso do magistério acumula uma alta de mais de 100% desde sua instituição, em 2008. Os acréscimos implementados superam a inflação em 44%. O aumento real do piso é mais de duas vezes maior do que o crescimento do PIB no mesmo período (14%), o que cria dificuldades enormes para os municípios conseguirem se ajustar, uma vez que suas receitas apenas acompanham o PIB.
O novo valor do salário mínimo dos professores foi anunciado no início deste mês pelo ministro da Educação, Cid Gomes. O valor saltou de R$ 1,6 mil para R$ 1,9 mil. O cálculo do piso leva em consideração um complexo critério, baseado na variação do Fundeb, que cresceu 13,01%. AFamurs defende que o aumento do piso seja feito com base no INPC, que mede a inlação no país.
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