Por Mundo Piratini |
Imagem: Reprodução/ Rede Record |
Companheira do popular gravou vídeo com discussão e vias de fato.
A discussão que logo culminou em vias de fato, entre um policial militar e um popular do município, teve destaque na imprensa nacional nesta segunda-feira (5), quando foi reproduzido pelo programa Balanço Geral de São Paulo, da emissora de televisão aberta Rede Record.
A discussão que logo culminou em vias de fato, entre um policial militar e um popular do município, teve destaque na imprensa nacional nesta segunda-feira (5), quando foi reproduzido pelo programa Balanço Geral de São Paulo, da emissora de televisão aberta Rede Record.
O caso ocorrido em 2012, teria sido gravado pela companheira do popular, que ficou enraivecida com a ação policial em uma abordagem de trânsito. Na briga, os dois trocaram empurrões e partiram para agressões físicas, bem próximo à Delegacia de Polícia de Piratini.
A apresentadora do Balanço Geral SP, Fabíola Gadelha, conversou ao vivo com a repórter Aline Schineider, de Porto Alegre, que explicou superficialmente o ocorrido. "O homem ficou indignado ao ser parado em uma abordagem, por um policial militar. Daqui a pouco começaram a discutir e trocaram socos e chutes. A mulher que gravava tudo fazia comentários indignada com a agressão do policial. Isso só parou depois que um terceiro policial conseguiu intervir e apartar a briga", disse Schineider.
Em outro momento, a repórter expressa um comentário sobre o sucedido. "Não é querer defender a atitude do policial; quem tá certo, quem ta errado. Mas agora, é sim uma autoridade e as vezes as pessoas ficam revoltadas ao serem paradas em uma abordagem. Mas a atitude desse homem, se realmente ele não devia nada, não precisava ter se exaltado. A gente não sabe quem começou a briga né!", palpitou.
Na conclusão da reportagem, Gadelha também opina e avalia a situação. "Nesse caso quem foi que iniciou? Pela imagem realmente houve um desacato de autoridade e não um abuso de autoridade. Esses dois lados tem que serem analisados e ouvidas testemunhas", finalizou.
Na conclusão da reportagem, Gadelha também opina e avalia a situação. "Nesse caso quem foi que iniciou? Pela imagem realmente houve um desacato de autoridade e não um abuso de autoridade. Esses dois lados tem que serem analisados e ouvidas testemunhas", finalizou.
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