Sabe-se, por exemplo, que o fornecimento será feito pela empresa Copelmi, selecionada pela Tractebel por meio de processo licitatório – a informação foi publicada, de forma exclusiva . O sindicato, por outro lado, questiona os motivos para que a Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM) não tenha sido escolhida para exercer esse papel.
E é exatamente essa uma das metas do sindicato com a audiência. “Que seja explicado pela atual diretoria (da CRM) a inexplicável perda do contrato, logo após a vitória de Sartori (próximo governador). Isso porque o resultado nefasto da negociação é assunto que envolve bilhões de reais.
Sabemos que não existem justificativas para tal derrota, por isso, no mínimo, a presidência tem que vir a público explicar, para a população de Candiota, detalhes da negociação que resultou na perda para a Copelmi”, cita parte do texto.
Além desse ponto – polêmico – levantado, o sindicato frisa que, na audiência, existe o objetivo de se criar uma “comissão para discutir o tema com o novo governo que vai iniciar”.
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