A situação está mais crítica em Alagoas, na Paraíba, no Piauí, em Sergipe e no Tocantins, que ultrapassaram o limite máximo de 49% da receita corrente líquida. Quem estoura essa linha, fica proibido de contrair financiamentos, entre outras sanções. Paraná, Rio Grande do Norte e Santa Catarina gastam mais que o limite prudencial, que é de 46,55%, e também já sofrem algumas restrições.
O Rio Grande do Sul usa 45,27% da receita com a folha de pagamento, passando da linha de alerta, que é de 44,10%. Apenas dez Estados gastam menos que o limite.
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