O Banrisul ingressou, ontem, com o pedido de ajuizamento do dissídio econômico no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, “dando por encerrada as negociações extrajudiciais com 24 bases sindicais”, conforme divulgação da assessoria de imprensa da instituição. Na segunda-feira, houve rejeição por parte dos trabalhadores de agências do Banrisul no Estado quanto à proposta apresentada pelo banco na última sexta-feira, em audiência de conciliação. Os trabalhadores de Bagé, por exemplo, decidiram permanecer parados.
Os bancários vinculados aos sindicatos que aprovaram a proposta do banco (Alegrete, Cachoeira do Sul, Frederico Westphalen, Guaporé, Ijuí, Nova Prata, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Sant'Ana do Livramento, São Borja, São Gabriel, São Luiz Gonzaga e Vale do Paranhana, Tubarão/SC e Curitiba/PR) receberão os benefícios acordados na negociação nacional com a Fenaban, entre eles 8,5% de reajuste nas remunerações; 2,02% acima da inflação; participação nos lucros e resultados com antecipação a ser paga ainda em outubro de 2014 e resíduo em março de 2015; piso salarial superior a R$ 2 mil mensais de remuneração (ordenado + gratificação) para uma jornada de seis horas, após 90 dias de ingresso por concurso de nível médio; mais de R$ 1 mil por mês em auxílio alimentação e auxílio refeição.
Devem ser concedidos, também, benefícios adicionais, como o pagamento de mais uma participação nos lucros e resultados, adicional a PLR Fenaban, de 1,8% sobre o lucro líquido a ser distribuída linearmente entre os empregados; auxílio-alimentação de R$ 633,02 (46,82% acima da Fenaban); 13ª cesta alimentação de R$ 1 085 (151,65% acima da Fenaban), flexibilidade no intervalo da jornada de seis horas, podendo chegar a até 30 minutos de intervalo. “Esperamos que todos retornem às suas atividades para aguardar a decisão da Justiça do Trabalho num ambiente de tranquilidade, evitando mais prejuízos aos banrisulenses, aos nossos clientes e ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul”, manifestou a instituição, por meio de sua assessoria. O presidente do Sindicato dos Bancários de Bagé e Região, Nílton Dias, afirmou à reportagem que o posicionamentos dos trabalhadores de Bagé permanece conforme o que fora definido em assembleia na segunda-feira. Ou seja, em greve. Até o fechamento da edição, a Justiça não havia se manifestado quanto ao dissídio da categoria.
Os bancários vinculados aos sindicatos que aprovaram a proposta do banco (Alegrete, Cachoeira do Sul, Frederico Westphalen, Guaporé, Ijuí, Nova Prata, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Sant'Ana do Livramento, São Borja, São Gabriel, São Luiz Gonzaga e Vale do Paranhana, Tubarão/SC e Curitiba/PR) receberão os benefícios acordados na negociação nacional com a Fenaban, entre eles 8,5% de reajuste nas remunerações; 2,02% acima da inflação; participação nos lucros e resultados com antecipação a ser paga ainda em outubro de 2014 e resíduo em março de 2015; piso salarial superior a R$ 2 mil mensais de remuneração (ordenado + gratificação) para uma jornada de seis horas, após 90 dias de ingresso por concurso de nível médio; mais de R$ 1 mil por mês em auxílio alimentação e auxílio refeição.
Devem ser concedidos, também, benefícios adicionais, como o pagamento de mais uma participação nos lucros e resultados, adicional a PLR Fenaban, de 1,8% sobre o lucro líquido a ser distribuída linearmente entre os empregados; auxílio-alimentação de R$ 633,02 (46,82% acima da Fenaban); 13ª cesta alimentação de R$ 1 085 (151,65% acima da Fenaban), flexibilidade no intervalo da jornada de seis horas, podendo chegar a até 30 minutos de intervalo. “Esperamos que todos retornem às suas atividades para aguardar a decisão da Justiça do Trabalho num ambiente de tranquilidade, evitando mais prejuízos aos banrisulenses, aos nossos clientes e ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul”, manifestou a instituição, por meio de sua assessoria. O presidente do Sindicato dos Bancários de Bagé e Região, Nílton Dias, afirmou à reportagem que o posicionamentos dos trabalhadores de Bagé permanece conforme o que fora definido em assembleia na segunda-feira. Ou seja, em greve. Até o fechamento da edição, a Justiça não havia se manifestado quanto ao dissídio da categoria.
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