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Reprovação no exame para carteira de motorista é a maior em cinco anos

Reprovação no exame para carteira de motorista é a maior em cinco anos

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Foto: Reprodução 
 
              Utilização dos simuladores de direção nas aulas ainda não deu resultado no índice de aprovação
No primeiro semestre, quase 65% dos candidatos a tirar habilitação na categoria B não passaram no teste


O índice de reprovação para os candidatos a motorista no Estado é o maior dos últimos cinco anos — período que consta na base de dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RS). No primeiro semestre de 2014, 64,8% dos que fizeram o teste prático de direção na categoria B (carros) rodaram. Na comparação com 2009, representa um aumento de quase 10 pontos percentuais.





Entre as mulheres, o índice foi ainda mais alto até junho: 72,5% das candidatas rodaram no exame prático. Já os homens foram reprovados em pouco mais da metade dos testes, 51,8%.


Obrigatórios nas aulas de direção desde o início de 2014, os simuladores de direção ainda não mostraram resultado. O diretor institucional do Detran-RS, Adelto Rohr, lembra que seu uso só foi massificado a partir de maio, após reviravoltas de disputas judiciais.


"Acredito que veremos o resultado nos próximos meses. Os equipamentos serão capazes de melhorar a qualidade das aulas e de dar ao aluno, na hora das aulas práticas e da prova, muito mais segurança", aposta Rohr.


Pela lei, os alunos devem ter cinco aulas com o equipamento, que cria situações reais de momentos críticos em um cenário virtual, para depois passar para as 20 horas de aula prática com o veículos pela cidade. O novo processo tem aumentado tanto o tempo médio para tirar a carteira de motorista (que passou de quatro para cinco meses) quanto o preço final (que foi acrescido de cerca de 15% no valor final).


Presidente do sindicato dos Centros de Formação de Condutores (CFCs), Edson Luis da Cunha, tem uma visão um pouco diferente dos impactos do novo equipamento. Para ele, a utilização dos simulares não reflete diretamente na aprovação dos alunos, mas tem potencial de qualificar o condutor que vai ocupar as ruas.


"Percebemos que há uma relação entre as infrações cometidas no simulador pelo condutor e a que ele vai praticar na rua. Como o simulador possibilita quantificar os erros, o instrutor vai para a aula prática mais preparado para corrigir as maiores deficiências daquele aluno", afirma Cunha.


Fonte: Zero Hora

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