Iniciativa deve gerar em torno de 600 empregos (entre diretos e indiretos)
Região mapeada por Lisiane Vianna Costa do Departamento Técnico da Mina de Candiota (CRM)Crédito: DIVULGAÇÃO
Representantes da Companhia Riograndense de Mineração (CRM) assinaram na última semana o Termo de Emissão de Posse de Lavra da Malha III. O documento foi emitido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPN). A área, de cerca de dois mil hectares está situada entre Seival e o Candiotão (próximo a sede do município de Candiota).
Conforme o superintendente da mina de Candiota, engenheiro José Fernando Oliz, o termo é um dos primeiros passos para a efetiva mineração da lavra. O próximo é a concessão da licença ambiental junto a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Oliz informa que após a liberação da Fepam - processo que já está em andamento será feito o estudo de planejamento econômico/operacional da lavra, visando atender os futuros projetos de usinas. O superintendente estima que a exploração da área possibilite em torno de 600 empregos (diretos e indiretos) somente na mineração para atender ao projeto de 340 MW da Usina da Tractebel.
A exploração após as devidas liberações será realizada somente depois do leilão de energia A-5, transferido para o dia 28 de novembro, em que a CRM está em tratativas para o fornecimento do carvão mineral. "A CRM está se preparando para atender não somente a usina da Tractebel, como quaisquer outros empreendimentos que se instalarão em Candiota", ressalta.
A assinatura do documento aconteceu entre os engenheiros Mário Antônio Bertol da diretoria de Gestão de Títulos Minerários (DGTM/RS) representando o superintendente do DNPM estadual, Sérgio Bizzaro César, (DGTM/RS), Humberto Meneses dos Santos, o engenheiro gerente técnico da CRM Candiota Douglas Loureiro e o geólogo Rodrigo Duarte e Oliz.
O DNPN é uma autarquia federal brasileira, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O termo foi emitido através da Portaria de Concessão de Lavra nº 933.
Fonte Jornal Minuano
Conforme o superintendente da mina de Candiota, engenheiro José Fernando Oliz, o termo é um dos primeiros passos para a efetiva mineração da lavra. O próximo é a concessão da licença ambiental junto a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Oliz informa que após a liberação da Fepam - processo que já está em andamento será feito o estudo de planejamento econômico/operacional da lavra, visando atender os futuros projetos de usinas. O superintendente estima que a exploração da área possibilite em torno de 600 empregos (diretos e indiretos) somente na mineração para atender ao projeto de 340 MW da Usina da Tractebel.
A exploração após as devidas liberações será realizada somente depois do leilão de energia A-5, transferido para o dia 28 de novembro, em que a CRM está em tratativas para o fornecimento do carvão mineral. "A CRM está se preparando para atender não somente a usina da Tractebel, como quaisquer outros empreendimentos que se instalarão em Candiota", ressalta.
A assinatura do documento aconteceu entre os engenheiros Mário Antônio Bertol da diretoria de Gestão de Títulos Minerários (DGTM/RS) representando o superintendente do DNPM estadual, Sérgio Bizzaro César, (DGTM/RS), Humberto Meneses dos Santos, o engenheiro gerente técnico da CRM Candiota Douglas Loureiro e o geólogo Rodrigo Duarte e Oliz.
O DNPN é uma autarquia federal brasileira, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). O termo foi emitido através da Portaria de Concessão de Lavra nº 933.
Fonte Jornal Minuano
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