O Ministério Público do Trabalho ajuizou, ontem, o dissídio coletivo dos
eletricitários. Isso após nenhum acordo ter sido firmado entre a
categoria e a Companhia Estadual de Energia Elétrica – uma audiência
conciliatória ocorreu na quarta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho.
Os trabalhadores estão em greve desde o dia 31 de março. Assim, a
Justiça definirá o índice de reajuste dos eletricitários. A data-base
para o reajuste é 1º de março. A categoria reivindica aumento de 12% nos
salários, enquanto a CEEE oferece a variação do Índice Nacional de
Preços ao Consumidor de 5,38%. Os servidores reivindicam, também, o
pagamento em dinheiro do Programa de Participação nos Resultados,
reajuste de 25% no plano de saúde, além do aumento do vale-alimentação
de R$ 800,00 para R$ 1.200,00.
Entenda
Antes da greve começar, a empresa havia oferecido reajuste salarial de 5,38%, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor, parcelado em quatro vezes. As outras reivindicações não foram citadas. Logo, a empresa propôs também 5,38% de reajuste no plano de saúde. Após, a CEEE ofereceu reajustes no auxílio alimentação e saúde de 5,62% e 7,27%, respectivamente. A reposição salarial, dessa vez, seria parcelada em duas vezes. A empresa apresentou o mesmo índice de reajuste salarial - 5,38% - no dia 4 de abril. De acordo com tal proposta, já não ocorreria o parcelamento.
Quanto ao auxílio saúde, o reajuste oferecido foi referente a 9%. Já o índice do auxílio refeição ficou em 6,25%.
Os trabalhadores pedem 12% de reajuste salarial. Além disso, eles querem que o vale alimentação passe de R$ 800 para R$ 1,2 mil, reivindicam, também, que a participação da CEEE no auxílio saúde seja de R$ 600 – hoje é de R$ 275. Bagé conta com mais de 100 eletricitários – na região são mais de 150 profissionais. A regional de Bagé abrange também os municípios de Dom Pedrito, Candiota, Lavras do Sul e Pinheiro Machado.
Entenda
Antes da greve começar, a empresa havia oferecido reajuste salarial de 5,38%, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor, parcelado em quatro vezes. As outras reivindicações não foram citadas. Logo, a empresa propôs também 5,38% de reajuste no plano de saúde. Após, a CEEE ofereceu reajustes no auxílio alimentação e saúde de 5,62% e 7,27%, respectivamente. A reposição salarial, dessa vez, seria parcelada em duas vezes. A empresa apresentou o mesmo índice de reajuste salarial - 5,38% - no dia 4 de abril. De acordo com tal proposta, já não ocorreria o parcelamento.
Quanto ao auxílio saúde, o reajuste oferecido foi referente a 9%. Já o índice do auxílio refeição ficou em 6,25%.
Os trabalhadores pedem 12% de reajuste salarial. Além disso, eles querem que o vale alimentação passe de R$ 800 para R$ 1,2 mil, reivindicam, também, que a participação da CEEE no auxílio saúde seja de R$ 600 – hoje é de R$ 275. Bagé conta com mais de 100 eletricitários – na região são mais de 150 profissionais. A regional de Bagé abrange também os municípios de Dom Pedrito, Candiota, Lavras do Sul e Pinheiro Machado.
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