Municípios mantêm objetivo de asfaltar via Transcampesina - PinheirOnline

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Municípios mantêm objetivo de asfaltar via Transcampesina

Municípios mantêm objetivo de asfaltar via Transcampesina

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Um trecho com cerca de 150 quilômetros. Esta é a extensão da RS-615 – chamada de Transcampesina – a qual prefeitos da região da Campanha, de forma conjunta, buscam a pavimentação. A proposta iniciou a ser articulada por volta de 2011 e, agora, pode vir a ter um resultado definitivo favorável: ao menos nos trâmites burocráticos.
A rodovia, intercalada por estradas municipais, passa pelo interior dos municípios de Herval, Pedras Altas, Pinheiro Machado, Candiota, Hulha Negra e Aceguá. A mobilização política em torno da pavimentação é liderada pelo Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão (Cideja), composto pelos prefeitos dos municípios citados.
É importante lembrar que, ano passado, a Bancada Gaúcha, em Brasília, aprovou a inclusão da pavimentação no orçamento da União de 2013. Com isso, cerca de R$ 40 milhões foram disponibilizados para o empreendimento, por meio do Ministério de Integração Nacional (MIN). Contudo, em vista do total prever um investimento de R$ 150 milhões, foi necessário a elaboração de um projeto – parcial – que desse início à obra.

Obra deve iniciar por Aceguá
Em julho deste ano, um encontro entre os gestores municipais definiu que uma das estratégias seria iniciar os trabalhos por um ponto específico. Nesse sentido, foi estabelecido que a obra começasse em Aceguá e, por meio dos recursos disponíveis, se estendesse até Hulha Negra – algo apontado como viável com as verbas provenientes pela Bancada Gaúcha.
Segundo o presidente do Cideja e prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador, o próximo passo será cadastrar o projeto junto ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv). “Pretendemos executar isso nos próximos 15 dias”, informa.
O chefe do Executivo de Aceguá, Júlio Cézar Pintos, diz estar ansioso pelo início do empreendimento. Para ele, em vista dos inúmeros benefícios que deve trazer ao município e à região. “É de suma importância. Essa obra vai canalizar a vinda de novos consumidores dos free shops até o município, vai facilitar o fluxo turístico para a região, já que vai estreitar distâncias, mas também vai trazer uma melhoria considerável para a vida das pessoas que, hoje, se vêem distantes das sedes de seus municípios”, explica.

Perspectivas e pressão
Folador diz que a meta, para o ano, é resolver o andamento dos trâmites burocráticos. “Se conseguirmos isso, temos a expectativa de que a obra possa iniciar em 2014”, vislumbra.
Apesar disso, o presidente do Consórcio reconhece que, para o andamento efetivo do processo, será preciso pressão. “Vamos, todos os prefeitos, até Brasília pressionar a aprovação dessa obra que, concluída, consistirá em uma nova rota entre a fronteira com o Uruguai e o porto de Rio Grande. Tenho certeza de que os benefícios serão muito superiores ao investimento que for feito”, argumenta.

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