A não divulgação por parte do Ministério Público do nome do vereador pinheirense que está sendo acusado de receber o Bolsa Família, tem gerado constrangimento, principalmente aos vereadores que não tem nada a ver com o fato, pois precisam ficar dando explicações aos populares mais desavisados. A promotora Cristina Chatkin faz suspense de quem é o vereador, já que por enquanto as investigações correm em sigilo.
Cabe ressaltar que na maioria dos casos semelhantes já denunciados e apurados em todo o Brasil, o beneficio era recebido pelas esposas dos parlamentares. Caso a denuncia seja verdadeira, a consequência imediata é o corte do benefício e devolução aos cofres públicos dos meses que recebeu indevidamente.
Alguns promotores, em casos semelhantes, investem em ações civis contra os acusados e, em outros, o Ministério Público delega a própria Câmara de Vereadores para que tome as atitudes, como um julgamento por falta de decoro parlamentar. Mas uma coisa não exclui a outra. Como ainda está em sigilo, não se sabe de onde partiu a denúncia contra o vereador ou se ela é anônima.
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