Desde o início do mês, a equipe da Secretaria de Ação Social, Trabalho e Renda vem entrevistando famílias integrantes do cadastro habitacional do município, com a intenção de fazer a seleção dos que serão beneficiados com moradias do Residencial Candiota. O empreendimento, aliás, está em fase final de construção na sede do município.
De acordo com a assistente social, Cibele Costa, o trabalho consiste em uma avaliação socioeconômica da Caixa Econômica Federal. Cada família deve apresentar documentação no Centro de Referência de Assistência Social. “Boa parte das pessoas tem se enquadrado e estão aderindo ao programa”, revela.
Cibele explica que, até o final do mês, a equipe pretende pré-selecionar pelo menos 300 famílias, para que a Caixa possa fazer a seleção final dos 200 contemplados.
Critérios de seleção
Em fevereiro, o Conselho Municipal de Habitação definiu dois critérios para a seleção de beneficiados: famílias que residem há pelo menos três anos em Candiota e pessoas não contempladas com programas habitacionais. Os demais são pré-requisitos da portaria 610, do Ministério das Cidades, sendo eles: idosos, portadores de necessidades especiais e mulheres chefes de família.
De acordo com o presidente do Conselho, Adriano dos Santos, a portaria também prevê dois grupos. No Grupo 1, a pessoa inscrita recebe a casa se comprovar cinco dos seis critérios. Caso contrário, o candidato entra no segundo grupo, onde as pessoas passam por um sorteio realizado pela Caixa.
Outra determinação da portaria é que 3% das casas devem ser obrigatoriamente destinadas para idosos e outros 3% para portadores de necessidades especiais.
O empreendimento
O Residencial Candiota consiste em um complexo habitacional construído na sede do município. Ao todo, serão 200 casas, compostas por dois quatros, sala, banheiro e cozinha. Além disso, o espaço terá um Centro de Convivência, playground e quadra poliesportiva.
As obras estão em fase final, com conclusão prevista para este mês. O projeto foi viabilizado através do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), uma das fontes de financiamento do programa federal Minha Casa Minha Vida. O investimento total foi de R$ 9,2 milhões.
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